Ao contrário do que muitos pensam, a medicina nuclear não é nociva à saúde da criança, inclusive ela é usada constantemente na pediatria e tem um papel fundamental para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento de diversas doenças comuns nessa fase da vida, além de atuar no combate ao câncer infantil como já falamos aqui no blog.
A radioatividade tende a assustar os responsáveis pelos pequenos, mas sua aplicação é feita com técnicas avançadas e não invasiva trazendo inúmeros benefícios na vida das crianças, sendo capazes de avaliar periodicamente as doenças, identificar a intensidade das doenças, graus de repetições dos sintomas e também as possíveis sequelas.
Os diagnósticos e tratamentos desta técnica permitem identificar contínuas infecções urinárias; outros problemas nefrourológicos como obstruções; doenças ortopédicas, câncer infantil; análise do tubo digestivo; patologias pulmonares; entre outros.
Com a medicina nuclear pediátrica também é possível investigar as doenças do esqueleto que podem causar dores articulares, necroses avasculares, distúrbios de crescimento e tumores ósseos. O procedimento auxilia nas tomadas de decisões dos médicos proporcionando mais qualidade de vida aos pequenos pacientes.
Por garantir procedimentos com baixas doses de exposição radioativa, o uso da medicina nuclear se torna indicado também para as crianças, uma vez que a aplicação some rapidamente do organismo e traz benefícios significativos para a saúde da criança.